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PALAVRA DO DIA
sexta-feira, dezembro 29 SEROAR

"Fazer serão; serandar"


Depois de amanhã - até acho que há um filme com este título, daqueles muito dramáticos e cheios de efeitos especiais -, muitos são aqueles que vão ficar acordados até o sol - se tivermos sol, porque os senhores meteorologistas avisaram que a chuva não foi convidada para a festa mas vai aparecer - chegar e tomar conta da noite mais longa do ano. A noite começa num ano e depois damos um saltinho e ficamos no outro. Feliz Ano Novo. Até para o ano!!!

O Palavra promete voltar fresquinho e recuperado da ressaca no dia 2. Assim os Guronsan façam efeito no day after...

Apalavrado por Maria :: 11:00 da manhã :: 0 palavras

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quinta-feira, dezembro 28 UNDÉCUPLO

"Produto de um número multiplicado por onze; quantidade onze vezes maior que outra"

Nem vou perder muito tempo com esta palavra. Equipa de futebol. Pronto. Equipa de futebol = 1 jogador X 11 posições... certo? Por isso, um exemplo de undécuplo é uma equipa de futebol! A malta aqui é esperta, não é?!... E dada à Matemática à força toda!... Ou então isto tudo é só... muito parvo. Não sei...

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Apalavrado por K@ :: 11:18 da manhã :: 0 palavras

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quarta-feira, dezembro 27 ESCOTEIRO

"Aquele que viaja sem bagagem, pagando escote pelo caminho para comida e dormida; que não traz bagagem; só, desacompanhado; escote :quota parte de uma despesa que compete a cada um pagar"

Antes que os caríssimos leitores venham daí já com o lápis vermelho a colocar um erro neste post, quero que parem, olhem e leiam. Não é um erro grosseiro de português, é mesmo escoteiro com "o". Ohhh, dirão os inquisidores do lápis. Temos pena.
Sábado de manhã, o termómetro do carro marca seis graus, o nariz pinga e as mãos parecem papel vegetal de tão secas que estão. O que faz uma pessoa há mais de meia hora no meio da rua a mexer na bagageira do carro? Procura, nesta época natalícia em que se comemora o milagre do nascimento de Jesus, o milagre da multiplicação do espaço. E aí vem mais um saco. Cuidado que este não se pode apertar porque tem rabanadas lá dentro. Atenção! O saco com o embrulho do laço cor-de-rosa não pode levar peso por cima. E vai de lá, puxa de um lado, arruma do outro...e mais uma vez não cabe tudo. Faço um apelo a todos os viajantes que encontrei na estrada, com sacos esborrachados até aos vidros e bagageiras praticamente a rasgar o alcatrão. Vamos criar o Corpo Nacional de EscOteiros.

Apalavrado por Maria :: 10:02 da manhã :: 0 palavras

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terça-feira, dezembro 26 ACADIMADO

"Tomar juízo, sossegar; adaptar-se, habituar-se (a um trabalho, p. ex.º)"

Coisa bonita! Nem de propósito!... Mesmo a tempo das resoluções de Ano Novo! Se anda às voltas com a listinha que leva para a Passagem de Ano e que à meia-noite tira do bolso para não se esquecer de desejo nenhum na altura de comer as passas... aqui está um conceito que, embora quase sempre presente - todos os anos - nas passas de (quase) toda a gente, certamente nunca terá sido denominado desta forma. Ser acadimado. Ser ajuizado/a. Assentar, no fundo. Não forçosamente ficar acomodado a alguma coisa mas sim ter o discernimento de "encaixar" quando se está bem. Em suma, é o vulgo "Está bom? Então... não estraga!".

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Apalavrado por K@ :: 3:14 da tarde :: 0 palavras

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sexta-feira, dezembro 22 FILANTROPIA

"Amor à humanidade sem distinção de raça ou de nacionalidade; caridade; humanitarismo"

Ouve-se muito falar dela, da filantropia, durante esta época natalícia. Devia praticar-se, ela, a filantropia, durante os 365 dias do ano...

Apalavrado por Maria :: 12:35 da tarde :: 0 palavras

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quinta-feira, dezembro 21 TUFAR

"Envaidecer-se; enfatuar-se; ensoberbecer-se"

E eu a pensar que "arroz tufado" era só um nome giro...! No fundo, o que o "arroz" está é... inchado. E isto de se achar tão bom!... Malta inchada de se achar a maior também não falta por aí. A fama, o guito, o estatuto, o poder... envaidecem, enfatuam,... incham as pessoas, que com facilidade se ensoberbecem (e esta até já era gajinha para ser palavreca a aparecer por cá mas... perdeu a oportunidade: temos pena... fica-se só como palavrinha "do côro"). Tufados andam os egos mais nasrcísicos. E, pelos vistos, - vá lá saber-se por que razão um ceral se acha o máximo - ensoberbecido anda o snack que eu como ao pequeno-almoço. Não sei mesmo se esse estranho facto não será, de ora em diante, um redutor do meu apetite matinal.

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Apalavrado por K@ :: 12:05 da tarde :: 0 palavras

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quarta-feira, dezembro 20 ASSERTIVIDADE

"Qualidade do que é assertivo; asserto: asserção, afirmação"


Pensar que somos um pequeno ponto (muito pequeno) no universo. Estrelas que tentam brilhar num firmamento que mais parece uma discoteca, com um gigante no papel de porteiro, que nos barra a entrada se não gostar da nossa cara. Nesse mundo pequeno e exclusivo, todos temos direito ao nosso grito. Todos temos um lugar. Somos mais do que um número fiscal que só é lembrado na hora de pagar as contas. Somos. Existimos. E temos direito a ser vistos e ouvidos.

Apalavrado por Maria :: 9:57 da manhã :: 0 palavras

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terça-feira, dezembro 19 ACRIMONIA

(este é gande; pedimos desculpa; tente recorrer ao espírito natalício para desvalorizar o facto; obrigado)

"Animosidade, azedume"

O espírito natalício, deixe-me que lhe diga, está claramente sobrevalorizado. Um tipo sai de casa a cantarolar canções de Natal. Entra no carro e - por ser época das canções de Natal - logo leva com "Last Christmas", dos Wham. Um clássico, sem dúvida; mas a fazer lembrar os deprimentes anos 80 (em termos de roupa foleira, meias brancas e cabelos inexplicáveis). 1ª acrimonia. O indivíduo chega à Worten para comprar mais duas prenditas e aí já música é outra. D'Zrt, muito D'Zrt e - pior - 4Taste! Mil vezes a meioca branca do George Michael, antes de "sair do armário", enquanto ainda se agarrava a cordas no "Careless Whisper" e vestia pullovers queques na musiquinha de Natal...! Mil vezes! 2ª acrimonia (e só passaram 15 minutos). Na caixa - 3ª acrinomia -, uma empregada mal disposta trata um tipo (que até vem com o espírito natalício "em alta") abaixo de cão, só porque ele lhe pergunta como é, se precisar de efectuar uma troca do DVD ou do jogo da PlayStation. As trombas da funcionária pontuam a curta conversa e estendem-se ao cliente, a partir do momento em que descobre que larga 102Euros em duas... prenditas. 4ª (e GRANDE) acrinomia. Por fim, os embrulhos. Três jovens, muito jovens, riem desalmadamente na pequena banca de embrulhos, à saída da Worten. Não têm clientes para atender; por isso, não deverá demorar muito, pensa o cliente seguinte. Nada mais errado. As jovens continuam a rir desalmadamente e a gozar com aquela que, de entre as três, pergunta qual o significado da palavra "ingénua". Fala-se também de SMS's e de chamadas das amigas. Pelos vistos, não há embrulhos para fazer... A acrinomia (mais uma) cresce abruptamente no tipo que saiu de casa há menos de mais hora a cantarolar canções de Natal. Não há espírito natalício que valha! Até porque - não sei se já lhe disse - está claramente sobrevalorizado.

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Apalavrado por K@ :: 10:50 da manhã :: 0 palavras

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segunda-feira, dezembro 18 GANDAIA

"Acto de procurar no lixo objectos de algum valor; ofício de trapeiro; ociosidade, vadiagem; mandriice; mulher vadia, galdéria"

Em suma, tudo o que não é propriamente correcto ou socialmente aceite (pronto... excepto a cena do trapeiro, que não tem culpa nehuma) é uma "gandaiada". Um gajo vai ao lixo à cata de coisas que lhe rendam um guito... é gandaia. Um gajo gosta de estar parado, paradinho, a ver um mundo passar, sem que o chateiem muito... é gandaia. Um vagabundo... também é gandaia. Já agora, um malandrão também é gandaia. E a libertina, fervorosa crente no amor livre, pasme-se... é gandaia! Por esta corrente de raciocínio, há muita gente a querer rotular outra muita gente de gandaia. Não seria difícil "atirar" esse termo a políticos, dirigentes desportivos, arrumadores de carros, vendedores da banha da cobra e outros tantos. E, sim... os supracitados estão todos "no mesmo saco", não se iluda; no fundo, são todos gandaias. No entanto, e ainda pela mesma linha de pensamento, ser um delactor, de dedo apontado, a chamar nomes às pessoas de quem não se gosta também não é socialmente aceitável. Quem o faz... também deve ser gandaia. Não...? Ah... E... Coitado do trapeiro...

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Apalavrado por K@ :: 11:10 da manhã :: 0 palavras

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sexta-feira, dezembro 15 ESTOPA

" interferir, emitir opinião, entrar em discussão"


Não metem prego nem estopa! Quer o povo com isto dizer: não ter opinião no assunto; não ter nada a ver com o assunto; não tomar parte num acontecimento. Parlamento numa sexta-feira à tarde! Na câmara da democracia, estão todos mais preocupados com a sessão de golfe agendada para o dia seguinte. As bancadas estão vazias de oposição e maioria. Eu até tinha muito para dizer sobre isto, ai tinha tinha! Mas não vou meter prego nem estopa!

Apalavrado por Maria :: 7:19 da tarde :: 0 palavras

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quinta-feira, dezembro 14 FLOGISTO

"Fluido imaginado pelos antigos químicos para explicar a combustão"

Sempre gostei. Sempre gostei de perceber que alguns cientistas não são como todos os outros, ou seja, fantasiosos em vez de chatos e cinzentões. E isto... quando um gajo não sabe explicar seja o que for (mesmo que seja essa a sua ÚNICA tarefa)... inventa-se. Toda a gente sabe disso. Neste caso, só lamento que os antigos químicos tenham inventado a denominação "flogisto" para esse liquido imaginário de combustão fácil. Não sei... A mim, soava-me melhor outro nome qualquer... deixa cá ver... deixa cá ver... AH! Já sei!... Que tal... gasolina?!?

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Apalavrado por K@ :: 9:06 da manhã :: 0 palavras

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quarta-feira, dezembro 13 OLISIPÓGRAFO

(Especialista no estudo de Lisboa)

Os namoros têm várias fases. A fase do "Tu e Eu" (nada a ver com a novela da TV) em que é só beijinhos e abracinhos e, mesmo que estejam no meio de um grupo, ignoram tudo e todos. ( A palavra correcta até é outra, mas, eu sou uma rapariga educada). Depois, avança-se para a fase do "Tu, Eu e os nossos mundos". Apresenta-se o outro aos amigos e à família. Pois, imaginem esta situação: Uma rapariga do norte, a estudar em Lisboa, conhece um rapaz, alfacinha de gema, e decide apresentá-lo aos pais. Como se o pior não fosse mesmo o ódio que o pai, portista ferrenho, tem pelos sulistas da capital, a pobre criatura de ar enfezado e assustado com a volumetria do pai da namorada, acaba por dizer que é olisipógrafo de profissão. Não, não está a dizer um palavrão. Nem a gozar com o hipotético futuro sogro (se não for parar ao cemitério antes do casamento). Olisipógrafo é, tão-só, aquele que é especialista no estudo de Lisboa. A palavra tem origem em Olisipo, antigo nome de Lisboa. Quanto ao casalinho, resta saber se entrarão na fase em que viverão felizes para sempre.

Apalavrado por Maria :: 10:35 da manhã :: 0 palavras

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terça-feira, dezembro 12 ROCINANTE

"Cavalo fraco; pileca"

Na verdade, se recordarmos as nossas primeiras leituras, Rocinante é o nome do cavalo de Dom Quixote. E isso explica a definição do vocábulo que hoje aqui trazemos. Magro, aliás, magrinho era o animal, assim meio à imagem do dono, também ele de fraca esttrutura. Ainda assim, parece-me injusto o resto da definição. "Cavalgadura pequena, ordinária". Sim, porque não é uma cavalgadura qualquer (ordinária, entenda-se) que consegue aguentar ir contra os moinhos de vento todos e ainda sair a trote. Torto, mas a trote.

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Apalavrado por K@ :: 2:43 da manhã :: 0 palavras

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segunda-feira, dezembro 11 DEDURAR

"Dedo duro, apontar o dedo, denunciar" ( expressão brasileira)


Atenção! Não se trata de uma questão de xenofobia ou racismo. No entanto, as expressões brasileiras ou os inglesismos não são propriamente bem-vindos a este espaço que, humildemente, só quer mostrar um bocadinho do português profundo. Feito o editorial ( primeiro na História do Palavra do Dia, acho eu, e espero que não se repita), vamos lá saber portuguesas e portugueses, estrangeiras e estrangeiros, o que é que os nossos irmãos do outro lado do Atlântico inventaram.

A palavra dedurar num título: "Eu, Carolina". A ex-companheira de Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do Futebol Clube do Porto, também conhecido por Papa ( Papa não católico entenda-se, já que não há conhecimento de mais nenhum Papa português para além de João XXI), resolveu escrever um livro onde lava toda a roupa suja da relação de ambos entretanto terminada. Não se pense que estamos a falar conversas de alcova, amantes e afins. A senhora, que perdeu os anéis e as peles e agora veste-se pudicamente de branco e não usa maquilhagem, revela verdadeiros casos de polícia, desde corrupção de árbitros a sovas encomendadas. Esqueceu-se, todavia, de se aconselhar junto de um advogado. É que fazer o "papel de esposa protectora" que contrata capangas em nome do marido não a livra de ser autora moral de um crime de ofensas corporais graves. Ela, Carolina, dedurou o marido em sinal de vingança, mas foi tão inocente como o miúdo queixinhas da escola primária.

Apalavrado por Maria :: 1:00 da tarde :: 0 palavras

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quinta-feira, dezembro 7 OLIGOCENO

(termo geológico)

"Terceiro período da era cenozóica, entre o Eoceno e Mioceno"

Para complementar a informação, falta dizer que o Eoceno é o período geológico (uma subdivisão do período terciário) de aproximadamente 16 milhões de anos que terminou subitamente há 38 milhões de anos e que o Mioceno é um período geológico, uma das divisões da era terciária, que durou cerca de 19 milhões de anos e terminou há cerca de 7 milhões de anos, tendo-se seguido ao Oligoceno e precedido o Plioceno. Ah... E, já agora, o termo Plioceno é designativo dos terrenos que formam o sistema superior da era terciária e onde se encontram os fósseis mais recentes. Fascinante!... Ou se calhar, nem por isso. Tanta treta científica logo pela manhã e em tamanhas quantidades... é coisa para, decididamente, não fazer bem a ninguém!... A gerência pede desculpas.

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Apalavrado por K@ :: 2:53 da manhã :: 0 palavras

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quarta-feira, dezembro 6 BONDA

"Basta, chega"


Aviso: Qualquer semelhança entre esta palavra e qualquer parte do corpo é pura coincidência. De bonda a bunda vai a distância de uma letra manuscrita, muito redondinha, feita por meninas adolescentes em momentos de ócio, no decorrer das aulas de ciências naturais, enquanto estudam o corpo humano e as curvas de ginásio do professor. Feita a explicação sobre o que interessa e sabendo agora que o corpo humano não interessa para aqui… Ou será que interessa?! Imaginemos um casal deitado na cama. Já tiveram relações sexuais, conforme estipulado com o calendário doméstico que assinala as quartas e sábados como dias para fazer aquilo. A mulher já está com o comando da televisão na mão, num zapping feroz a tentar controlar as novelas de dois ou três canais. O marido, no entanto, continua a rodeá-la, como um gato com o cio em Janeiro. Ela coloca os óculos que lhe dão um ar intelectual e que são óptimos para ver a TV e sai-se com esta: “Bonda!!!!!”. Ele pára. Pergunta o que é isso. Ela manda-o procurar no dicionário. Ele vai. Ela conseguiu. O zapping termina num filme. Já bonda de novelas.

Apalavrado por Maria :: 1:00 da manhã :: 0 palavras

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terça-feira, dezembro 5 GANIMEDES

(denominação mitológica)

"Rapaz de grande beleza; Adónis"

Enfim... Lá se vai a minha tanga de "Não te conheço de algum lado?"... Sim; o objectivo, no fundo, é numa primeira fase que a rapariga ache o tipo giro e tal, para depois se passar, naturalmente, ao próximo objectivo. Mas... se acharem um gajo giro, isso significa que ele passa a ser denominado um Ganimedes... Pá... Deixem lá estar que eu, pessoalmente, prefiro continuar a ser feio. Nunca que nunca mais quero que as gajas me achem bonito!...

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Apalavrado por K@ :: 11:52 da manhã :: 0 palavras

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segunda-feira, dezembro 4 CACHINAR

"rir às gargalhadas por escárnio"


Foi mais ou menos por altura de Natal que Glenn Close, há uns anos, assustou as criancinhas do mundo com o riso maquiavélico de Cruella, a tentar fazer não carne picada mas roupa de pele de dálmata. Todavia, histórica, verdadeiramente histórica, é a gargalhada assombrada do morto-vivo no teledisco de Thriller, de um Michael Jackson mais talentoso e menos branco, nos idos anos 80. Recordar agora o Top+, nas tardes de fim-de-semana da RTP, até provoca arrepios...

Apalavrado por Maria :: 12:00 da manhã :: 0 palavras

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