<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/20310266?origin\x3dhttp://palavra-do-dia.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
PALAVRA DO DIA
segunda-feira, dezembro 4 CACHINAR

"rir às gargalhadas por escárnio"


Foi mais ou menos por altura de Natal que Glenn Close, há uns anos, assustou as criancinhas do mundo com o riso maquiavélico de Cruella, a tentar fazer não carne picada mas roupa de pele de dálmata. Todavia, histórica, verdadeiramente histórica, é a gargalhada assombrada do morto-vivo no teledisco de Thriller, de um Michael Jackson mais talentoso e menos branco, nos idos anos 80. Recordar agora o Top+, nas tardes de fim-de-semana da RTP, até provoca arrepios...

Apalavrado por Maria :: 12:00 da manhã :: 0 palavras

Deixar ou Ler umas Palavrinhas

---------------oOo---------------